A segunda geração do Gol em duas versões distintas: na foto de cima, a série especial Rolling Stones, lançada no início de 1995 pouco após o lançamento das versões de linha; na de baixo o despojado Special, com motor 1.0 e que eliminava instrumentos como o marcador de temperatura. Vidro traseiro térmico com limpador/lavador/desembaçador não existia nem como opcional.
O Gol Atlanta, série especial lançada em 1996, foi lançado em homenagem as olimpíadas daquele ano disputadas na cidade norte-americana. Esta série foi também oferecida na Parati, vinha com motores 1.6 e 1.8 e trazia rodas de aço aro 14 com supercalotas, banco do motorista com regulagem de altura, antena no teto, pára-choques, grade e retrovisores com pintura, direção hidráulica, faróis com duplo defletor, volante de 3 raios, vidro traseiro com limpador/lavador/desembaçador, vidros verdes com pára-brisa degradê e acabamento interno exclusivo.
A campanha de lançamento da linha 1997 anunciava como destaque a troca da injeção monoponto oferecida até o ano anterior pela multiponto, que se tornou padrão de todas as versões.
A segunda fase do Gol Star, lançada em 1998: trazia motor 1.6 em vez do 1.8 do Star de primeira geração, que fora oferecido em 1989. Note as rodas de alumínio no lugar das supercalotas do primeiro modelo.
O Gol 1000 ganhava mais potência para a linha 1998, com a opção do motor de quatro válvulas por cilindro oferecido também na Parati. Aliás, a concorrência aderiu a tendência de aliar motor menor a mais espaço: a Fiat lançou o Siena e a Palio Weekend com a motorização de 1 litro, acoplada ao câmbio de 6 marchas; e a General Motors apresentou o Corsa Sedan com a mesma mecânica de 1000 cilindradas dos hatches de 3 e 5 portas.
O Gol 5 portas, outra novidade da linha 1998: aumentou a competitividade e o atrativo do compacto da Volkswagen. A concorrência já contava com essa opção, exceto o Ka.
A linha 1999 anunciava os motores com mais potência e torque, além de bolsas infláveis full size, de maior volume, interior cinza platin, porta-malas com abertura interna, imobilizador eletrônico do motor, filtro de ar antipólen e novos equipamentos de áudio.
O Gol Atlanta, série especial lançada em 1996, foi lançado em homenagem as olimpíadas daquele ano disputadas na cidade norte-americana. Esta série foi também oferecida na Parati, vinha com motores 1.6 e 1.8 e trazia rodas de aço aro 14 com supercalotas, banco do motorista com regulagem de altura, antena no teto, pára-choques, grade e retrovisores com pintura, direção hidráulica, faróis com duplo defletor, volante de 3 raios, vidro traseiro com limpador/lavador/desembaçador, vidros verdes com pára-brisa degradê e acabamento interno exclusivo.
A campanha de lançamento da linha 1997 anunciava como destaque a troca da injeção monoponto oferecida até o ano anterior pela multiponto, que se tornou padrão de todas as versões.
A segunda fase do Gol Star, lançada em 1998: trazia motor 1.6 em vez do 1.8 do Star de primeira geração, que fora oferecido em 1989. Note as rodas de alumínio no lugar das supercalotas do primeiro modelo.
O Gol 1000 ganhava mais potência para a linha 1998, com a opção do motor de quatro válvulas por cilindro oferecido também na Parati. Aliás, a concorrência aderiu a tendência de aliar motor menor a mais espaço: a Fiat lançou o Siena e a Palio Weekend com a motorização de 1 litro, acoplada ao câmbio de 6 marchas; e a General Motors apresentou o Corsa Sedan com a mesma mecânica de 1000 cilindradas dos hatches de 3 e 5 portas.
O Gol 5 portas, outra novidade da linha 1998: aumentou a competitividade e o atrativo do compacto da Volkswagen. A concorrência já contava com essa opção, exceto o Ka.
A linha 1999 anunciava os motores com mais potência e torque, além de bolsas infláveis full size, de maior volume, interior cinza platin, porta-malas com abertura interna, imobilizador eletrônico do motor, filtro de ar antipólen e novos equipamentos de áudio.
O Gol Fun, de 2001: tinha os controversos faróis pintados na cor do carro e foi uma das séries limitadas do face-lift que a Volkswagen chama erroneamente de Geração 3.
O Gol Copa, agora na segunda geração e com o face-lift indevidamente chamado de Geração 4: oferecido com motores flexíveis de 1 e 1.6 litro, referenciando o Mundial de Futebol de 2006, disputado na Alemanha.
Quatorze anos depois do início da vida do Gol no mercado brasileiro, o modelo de entrada da Volkswagen exigia substituição, pois apesar de vender bem e das qualidades que o consagraram, estava defasado. Em setembro de 1994, a segunda geração do Gol entrava em cena já como modelo 1995, nas versões 1000i Plus (com motor AE-1000 a injeção monoponto), CL (com motorizações AP-1600 e AP-1800 também com injeção monoponto), GL (com a unidade de 1.8 litro) e GTI (com motor AP-2000). A versão esportiva de motor 1.8, a GTS, saiu de cena, bem como o Furgão. O novo Gol era a continuidade da modernização do segmento de carros de entrada, iniciada em fevereiro do mesmo ano com o Corsa, e aproveitou do antigo modelo a plataforma, mas com evoluções: a distância entre-eixos foi ampliada de 2,35 m para 2,46 m e o teto ganhou 6 cm, melhorando a acomodação dos passageiros de trás. Outra boa evolução foi a capacidade do porta-malas, que passava de 146 para 230 litros, mas agora com o estepe sob o tapete, como nos médios Pointer, Logus e Santana. O projeto iniciado em 1989 foi caprichado, pois a aerodinâmica teve uma melhora bastante expressiva: o Cx ineficiente do modelo anterior (0,45) passava a 0,34, se igualando ao concorrente da GM e ao Uno, que já tinha uma década. O perfil do capô disfarçava bem o motor longitudinal herdado da antiga versão. O sensor de oxigênio foi outra importante evolução técnica presente na segunda geração do Gol, e o esportivo tinha faróis de duplo refletor. Todas as versões permaneceram sendo oferecidas com três portas. No início de 1995, foi lançada a série especial Gol Rolling Stones, em referência aos shows da famosa banda de rock realizados na mesma época nos estádios do Morumbi, em São Paulo e do Maracanã, no Rio de Janeiro. A mecânica desta série era a mesma do CL, o acabamento de que deriva. Para 1996, o CL recebia novas supercalotas e o GTI recebia a oferta do motor de quatro válvulas por cilindro, que se diferenciava externamente por trazer um ressalto no capô e rodas de 15 polegadas com pneus 195/50. Os freios deste Gol eram a disco nas quatro rodas com sistema antitravamento (ABS). Outros diferenciais técnicos eram bielas maiores (159 mm, o que lhe dava uma relação r/l de 0,29 e funcionamento suave), marcha a ré sincronizada, embreagem de comando hidráulico e barra estabilizadora na traseira. Esta versão tinha 145 cv de potência e 18,4 mkgf de torque, com o que se obtinha 206 km/h de velocidade máxima e 9 s para acelerar de 0 a 100. O acabamento interno era em couro e podia ser monocromático em preto ou bicolor em preto e vermelho. As versões de 1 litro passaram a ser duas: 1000i e 1000i Plus. Em meados do ano vinha o falso esportivo TSi, com motor 1.8. Esta versão era apenas um pacote visual com itens esportivos, a exemplo do Kadett Sport lançado um ano antes e do Escort Racer, que a Ford ofereceu no mesmo ano para suceder o saudoso XR3, este sim um esportivo de verdade como a versão GSi do médio da General Motors. Foi oferecida neste ano a série especial Atlanta, em referência aos jogos olímpicos realizados na cidade americana. Podia vir com motor 1.6 ou 1.8 e tinha rodas de aço aro 14 - com as mesmas supercalotas que equipavam o Golf GL e o Polo Classic. O conteúdo de série era direção hidráulica, pára-choques/grade/retrovisores com pintura na cor do carro, faróis com duplo defletor, banco do motorista com regulagem de altura, antena no teto, volante de três raios, vidros verdes com pára-brisa degradê e vidro traseiro com limpador/lavador/desembaçador. O logotipo Atlanta tinha uma tocha e o slogan da época anunciava: "Gol Atlanta. O gol olímpico.". O compacto da Volkswagen ganhou dois novos concorrentes: o Ford Fiesta e o Fiat Palio. Para 1997, a injeção eletrônica multiponto chegava para toda a linha. O motor AE-1000 deixava de existir e cedia seu lugar ao AT-1000 com injeção Magneti Marelli. As versões passaram a ser chamadas 1000 Mi, 1000 Mi Plus, CL 1.6 Mi, CL 1.8 Mi, GL 1.6 Mi e GL 1.8 Mi. Os bancos e os tecidos de revestimento também mudaram. O Gol ganhava mais um novo concorrente, o Ford Ka. Para 1998, finalmente era introduzida a versão de 5 portas. O CL recebia novas supercalotas e opcionalmente rodas de alumínio de 14 polegadas com pneus 185/60, assim como as versões de 1 litro, que agora podiam vir também com cabeçote de 4 válvulas por cilindro, o que aumentou a potência de 55 para 70 cv. As versões TSi 1.8, GL 1.6 Mi e GTI 2.0 de oito válvulas deixaram de ser oferecidas, pois a diferença de preço em relação as mais potentes era pequena. Foi introduzido o acabamento GLS, com motor 2.0, mas o preço era equivalente ao de um Golf, superior em porte, acabamento, conforto e gama de equipamentos. A série especial Star voltou a ser oferecida depois de 9 anos, só que agora com motor 1.6. As rodas das versões 1000 Mi, tanto com oito como com dezesseis válvulas, foram redesenhadas. A linha 1999 foi apresentada ainda em junho, e em setembro foi introduzida a versão Special, com três portas, motor de 1 litro e interior bastante despojado. Não tinha nem marcador de temperatura do motor. O air-bag passava a ser opcional das versões superiores, tanto 1.0 como 1.6, 1.8 e 2.0. Em maio deste mesmo ano, foi precocemente apresentada a linha 2000, erroneamente chamada de terceira geração, pois nada mais é que a segunda geração com mudanças de estilo e de acabamento. As versões oferecidas até a linha anterior deixavam de existir (exceto o GTI) e entravam os pacotes de opcionais Básico, Conforto, Luxo e Estilo, com qualquer motorização, seja com 3 ou 5 portas. Na frente, faróis retangulares e nova grade, que lembram o Vectra de segunda geração e a traseira ganhou luzes direcionais incolores e nova fechadura do porta-malas. Por dentro, novo painel de instrumentos de fundo azul contrastado com vermelho e novos materiais de revestimento. Mudaram também rodas, supercalotas e carcaças dos retrovisores externos. Foi oferecida a série especial Ouro, em homenagem aos jogos olímpicos de Sydney, que podia vir com 3 ou 5 portas e trazia volante esportivo, aerofólio com brake-light integrado, console central com porta-copos e porta-objetos e rodas aro 14 com pneus 185/60. A mecânica era 1.0 16 válvulas. O Special não mudou e mais um novo concorrente chegava em meados do ano: o Celta, da General Motors. Para 2001, veio o Pacote Plus, com opção de vários itens interessantes, disponível para os motores 1.0 8v e 16v e com inscrição Plus na tampa traseira. Além delas, o Gol recebia uma versão mais despojada, com pára-choques em preto ou cinza conforme a cor, interior mais simples, painel sem conta-giros e rodas de aço estampado aro 13. O GTI desapareceu e foi introduzido o motor 1.0 16V com turbo, no qual a potência passava para 112 cv. O desempenho melhorou consideravelmente, mas esta versão deu muito trabalho aos donos, uma vez que a polia do comando de válvulas foi uma fonte de problemas crônicos. As séries especiais oferecidas neste ano foram Fun, com motor de 1 litro e 4 válvulas por cilindro, que tinha faróis pintados na cor do carro, rodas de alumínio aro 14 com pneus 185/60 e faróis de neblina; Power, que inaugurava o motor 1.0 16V aspirado mais potente, com 76 cv; Trend, que marcava a estréia do novo motor de 1 litro e oito válvulas, no qual a potência passava de 55 para 65 cv graças ao uso de acelerador eletrônico; e Highway, com o novo motor 1.0 de quatro válvulas por cilindro, que trazia rodas aro 14 com supercalotas e aerofólio traseiro. No ano seguinte, foi oferecida a série especial Sport, com cinco portas, faróis duplos com máscara negra, aerofólio com brake-light integrado, faróis de neblina, CD Player e rodas aro 14 com supercalotas e pneus 185/60. A mecânica era a multiválvulas de 1 litro e a cor externa era amarela. As mudanças na linha 2002 foram apenas novos pára-choques e nova grade. Para 2003, o destaque foi a chegada do Gol Total Flex, o primeiro carro brasileiro com motor bicombustível, mas na unidade de 1.6 litro. Não houveram mudanças maiores e a problemática versão 1.0 16V Turbo foi descontinuada. Na linha 2004 não teve maiores alterações. Foi lançada a série especial Rallye, com pneus 195/55-15 (os mesmos da Parati Crossover e do Fox), suspensão com alterações, rodas de alumínio e volante revestido de couro. Esta versão tinha o motor AP-1600 flexível em combustível lançado no ano anterior. Para 2005, a tecnologia bicombustível foi estendida as versões 1.0. Não houveram outras mudanças de grande destaque ou relevância, e o Special, que mantinha o visual de 1995, saiu de linha. Na linha 2006, o Gol de segunda geração sofre mais um face-lift, sendo também chamado inadequadamente de G4. Vinha em versões City, Plus e Power. Por dentro o acabamento foi empobrecido: o painel passava a ser o mesmo do Fox e os revestimentos de bancos e portas receberam outra padronagem e eram de qualidade inferior. Por fora a frente mudou, com novos faróis, pára-choque e grade e na traseira, novas lanternas, tampa do porta-malas e pára-choque. Foi oferecido mais uma vez o Gol Copa, em referência ao campeonato mundial de futebol sediado na Alemanha, repetindo 1982 e 1994. Podia vir com motor 1.0 ou 1.6 e tinha cinco opções de pintura: Vermelho Flash, Amarelo Solar, Branco Glacial, Cinza Cosmos e Prata Light. A grade frontal era pintada em preto-fosco. No ano seguinte, nenhuma alteração maior. A série especial Rallye foi oferecida novamente, e trazia novos pára-choques na cor cinza com faróis integrados com máscara negra, molduras nas caixas de rodas, bancos e volante diferenciados. Em 2008 foi oferecido o air-bag duplo opcionalmente. Nos anos seguintes, a segunda geração do Gol seguiu sendo produzida sem maiores mudanças até o final de 2013, quando era oferecida somente com motor de 1 litro e saiu de cena.
Nenhum comentário:
Postar um comentário